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Guardião de Tesouros

Objetivo Comum:

  • Despertar a atenção e o tempo de reação de cada participante, para favorecer o Com-Tato.

Participação:

  • Número mínimo de 9 pessoas.

Espaço:

  • Sala ou salão

Materiais:

  • Uma cadeira para cada duas pessoas.

Desenvolvimento:

  • As pessoas se organizam em pares e escolhem uma cadeira. Uma se senta e a outra fica em pé, atrás da cadeira, com as mãos sobre os ombros de quem se sentou.
  • As pessoas sentadas serão os “Tesouros”, enquanto as em pé, os “Guardiões dos Tesouros”.
  • Uma pessoa ficará sem um “Tesouro”, ou seja, sem nenhuma pessoa sentada na cadeira – e tentará “conquistar” o “Tesouro” dos outros, piscando os olhos.
  • Ao receber uma piscada, um “Tesouro” deverá correr e se sentar na cadeira do participante que piscou, enquanto seu “Guardião” tentará detê-lo, segurando-o pelos ombros.
  • A pessoa que teve o seu “Tesouro” conquistado, deverá seguir o jogo, tentando conquistar outro “Tesouro” com o piscar dos olhos.

Re-Creação:

  • Inverter os papéis no meio do jogo.

Toques:

  • Caso o grupo esteja em número par, o facilitador poderá fazer o papel da pessoa que está sem “Tesouro”.
  • Para ficar mais animado e incentivar a agilidade na participação, é possível colocar cadeiras vazias, convidando uma dupla a se separar, criando 2 novos “Conquistadores de Tesouros” para as cadeiras vazias inseridas no jogo.

Processamento:

  • Após o término do jogo, convide as duplas finais a caminhar (de preferência, fora do espaço do jogo), para Com-Partilhar, durante alguns minutos os seus “tesouros pessoais”.
  • Ao final dessa caminhada, uma boa Roda de Partilha, com todo o grupo contando seus tesouros pessoais, poderá fortalecer o sentido de Comum-Unidade (Ser-Como-Um), pois, conhecer um pouco mais sobre cada um, pode tornar as pessoas mais próximas, evitando julgamentos, preconceitos, conflitos e aumentando o sentimento de empatia e compaixão.

Fonte: Recriação de um antigo jogo de acampamentos e atividades de recreação.