Por Maria da Conceição de Souza
Por Maria da Conceição de Souza
Que cooperação, nós, profissionais de educação queremos?
Queremos formar cidadãos para a construção de um futuro de relações mais cooperativas e libertárias.
Teorias pedagógicas apresentam a cooperação como elemento fundamental à formação do aluno, seja como condição para o seu desenvolvimento, objetivo a ser atingido ou técnica a ser utilizada.
Há também as políticas educacionais que afetam as escolas, pois põem em circulação novos modos de pensar a educação formal. Refiro-me, em especial, às políticas de reformulação de currículo. Porém, se currículo é espaço de poder, também é espaço de disputa e resistência.
Queremos a cooperação como modo de organização, em sua forma simples ou da divisão de trabalho. E a cooperação pela participação da comunidade. Queremos o cooperativismo, no qual os mais “fortes” podem apoiar os mais “fracos”. E transformar conflitos e relações mais horizontais e dialógicas.
Queremos, ainda, a cooperação da Pedagogia da Cooperação, para produzir novas experiências e felicidade, para sair do paradigma dos jogos competitivos e apresentar uma possibilidade de inclusão e do VenSer.
Sabemos fazer isso!
Maria da Conceição de Souza é coordenadora da pós-graduação em Pedagogia da Cooperação